sexta-feira, 29 de janeiro de 2010
Expansões de GTA IV
Poisé, parece que os fãs do caixote vão ter de comprar rennie para a azia pois eles também perdem exclusivos :D
Os perdidos e lixados e a balada do antonio homossexual tambem vao sair para PC e PS3. Que notícia boa para começar o dia em beleza :D
Os perdidos e lixados e a balada do antonio homossexual tambem vao sair para PC e PS3. Que notícia boa para começar o dia em beleza :D
terça-feira, 26 de janeiro de 2010
U.S. Navy : Videogames Improve Brains
Here's Ray Perez, program officer for the Office of Naval Research's warfighter performance department:
"We have discovered that video game players perform 10 to 20 percent higher in terms of perceptual and cognitive ability than normal people that are non-game players," s
...
"We know that video games can increase perceptual abilities and short-term memory," he said. They allow the player to focus longer and expand the player's field of vision compared to people who don't play video games, he added.
While there is empirical evidence of increased brain plasticity in video gamers, Perez said, the process behind it is not well understood. His belief, he said, is that the neural networks involved in video gaming become more pronounced, have increased blood flow, and become more synchronized with other neural networks in the brain.
Pois é, mais uma prova de que nem tudo é negativo nos videojogos. Hoje em dia é difícil encontrar coisas que nos façam usar a massa cinzenta, e os videojogos (alguns) devem ser valorizados por tal facto.
"We have discovered that video game players perform 10 to 20 percent higher in terms of perceptual and cognitive ability than normal people that are non-game players," s
...
"We know that video games can increase perceptual abilities and short-term memory," he said. They allow the player to focus longer and expand the player's field of vision compared to people who don't play video games, he added.
While there is empirical evidence of increased brain plasticity in video gamers, Perez said, the process behind it is not well understood. His belief, he said, is that the neural networks involved in video gaming become more pronounced, have increased blood flow, and become more synchronized with other neural networks in the brain.
Pois é, mais uma prova de que nem tudo é negativo nos videojogos. Hoje em dia é difícil encontrar coisas que nos façam usar a massa cinzenta, e os videojogos (alguns) devem ser valorizados por tal facto.
segunda-feira, 25 de janeiro de 2010
domingo, 24 de janeiro de 2010
Relíquia
Estava hoje a vir do shopping depois de jantar, quando no meu ipod calhou no random um grande sonido, que faz parte dum grande jogo, que foi inovador em quase todas as suas componentes na altura do seu lançamento.
Que lembranças :D
Que lembranças :D
segunda-feira, 18 de janeiro de 2010
Best Wii add ever!
Cortesia do meu irmão Dwight ahahaha.
Faço questão de evidenciar a qualidade da mensagem final "Jogar é acreditar".
Wii want to play :D
PS: Há algo na Wii e nos comandos que me parece tão familiar... :D
quarta-feira, 13 de janeiro de 2010
Mensagem Final
Penso que é a melhor mensagem de final de créditos de sempre num jogo.
Visto @ ISS Psone
domingo, 10 de janeiro de 2010
Sidekick
Co-op, para mim, ainda mais que o online, é expoente máximo da experiência virtual num videojogo, o clímax que faz com que ao lado de um amigo ou desconhecido nós escrevamos páginas que às vezes nunca nos sairão da memória para o resto da vida.
Apesar de, para mim, a história ser o mais importante em qualquer jogo, e o facto de que os jogos que mais me marcam são aqueles que me fazem rir, chorar, ou sentir algum tipo de emoção e envolvimento com as personagens, um multiplayer (preferencialmente co-op) é capaz de me levar as nuvens.
Quem é que alguma vez esquecerá aquele episódio durante um jogo de PES com amigos, ou "friendly fire" durante uma sessão de Streets of Rage ?
Eu nunca esquecerei Lord of The rings Two Towers com o Dwight, PES com o Dwight e o Nuno, etc.
Mas existem jogos onde apenas temos uma experiência single-player, e o próprio jogo nos dará um Sidekick. Antigamente, estas personagens eram meramente decorativas, e não nos ajudavam de forma alguma (muitas vezes até atrapalhavam). Serviam também para criar um ambiente pseudo-imersivo (quem não se lembra dos nossos "pelotões" nos primeiros Medal of Honor).
Com o avançar da tecnologia, estes compinchas têm adquirido cada vez mais inteligência, ao ponto de não serem uma escolha mas sim parte da experiência single-player(como a Shiva do Resident Evil 5, que até para tornar tudo mais real, foi modelada a partir de uma pessoa).
O director de jogo justificou "Para conseguir terminar o jogo em Hard é preciso alguém com um pulmão do Caralh..."
E nesse campo, poderíamos nomear vários exemplos, mas gostaria de falar do Fawkes do Fallout 3. Esta personagem não é introduzida no início do jogo, muito menos é uma peça basilar da história. Nem sequer é obrigatório ajudá-la, e como quase tudo neste jogo, cabe ao jogador decidir o que fazer com um determinado problema.
Neste caso, a opção seria ajudar um ser de uma raça que é nossa inimiga, estando ele preso numa cela desde o seu nascimento, e sem podermos ter a certeza de que ele cumpriria a sua palavra de que não nos atacaria (afinal de contas, não passa de um Super Mutant (Fogo agora parecia mesmo um nerd a falar(ahahah parentesis dentro de parentesis.. parece fácil)).
Mesmo não me parecendo a decisão mais óbvia, decidi ajudá-lo. Como recompensa, ganhei um sidekick que, a menos que eu o mande seguir a sua vida, me ajudará em todas as Quests que eu decida executar durante o jogo. Para alguém como eu que gosta de Co-op, foi uma dádiva, ainda para mais num mundo extenso como o de Fallout 3, é sempre bom sentir que nunca estamos sozinhos.
Além disso, gostei da mensagem transmitida com a opção tomada, pois ao ajudarmos um ser de uma raça que temos de aniquilar durante todo o jogo, foi como que o acenar de uma bandeira da paz, à qual o Fawkes nos agradece com o seu empenho e dedicação. Todos os humanos passaram a respeitar o Fawkes e ele pode viver sem ser atacado pelos humanos.
É quase como se eu pudesse tirar da prisão alguém que fosse do FCPorto, só que neste caso eu até fazia, apenas não sou capaz.
Um pouco mais a sério, penso que muitas pessoas poderiam tirar daqui uma lição, pois às vezes bastaria dar a mão em vez de só dar um dedo, o do meio ou o indicador.
Todo o jogo transmite uma mensagem de alerta, sobre até onde o avanço tecnológico nos poderá levar, tanto para o bem como para o mal.
Outro ponto focado no jogo é o facto de o ser humano não ter bem definidas as barreiras sobre até onde vai a inexistência de vida em humanóides, num estado onde a inteligência artificial estaria tão avançada que eles próprios "simulariam" sentimentos, vontades e opiniões. Mas isso é assunto para outro Post.
Para terminar, queria deixar aqui a minha homenagem ao Fawkes, pois torna esta longa jornada mais calorosa, menos solitária, e muito mais fácil pois ele tem uma grande Minigun e pode carregar montes de itens por mim (Desculpa Fawkes :$).
Obrigado Fofo!
Apesar de, para mim, a história ser o mais importante em qualquer jogo, e o facto de que os jogos que mais me marcam são aqueles que me fazem rir, chorar, ou sentir algum tipo de emoção e envolvimento com as personagens, um multiplayer (preferencialmente co-op) é capaz de me levar as nuvens.
Quem é que alguma vez esquecerá aquele episódio durante um jogo de PES com amigos, ou "friendly fire" durante uma sessão de Streets of Rage ?
Eu nunca esquecerei Lord of The rings Two Towers com o Dwight, PES com o Dwight e o Nuno, etc.
Mas existem jogos onde apenas temos uma experiência single-player, e o próprio jogo nos dará um Sidekick. Antigamente, estas personagens eram meramente decorativas, e não nos ajudavam de forma alguma (muitas vezes até atrapalhavam). Serviam também para criar um ambiente pseudo-imersivo (quem não se lembra dos nossos "pelotões" nos primeiros Medal of Honor).
Com o avançar da tecnologia, estes compinchas têm adquirido cada vez mais inteligência, ao ponto de não serem uma escolha mas sim parte da experiência single-player(como a Shiva do Resident Evil 5, que até para tornar tudo mais real, foi modelada a partir de uma pessoa).
O director de jogo justificou "Para conseguir terminar o jogo em Hard é preciso alguém com um pulmão do Caralh..."E nesse campo, poderíamos nomear vários exemplos, mas gostaria de falar do Fawkes do Fallout 3. Esta personagem não é introduzida no início do jogo, muito menos é uma peça basilar da história. Nem sequer é obrigatório ajudá-la, e como quase tudo neste jogo, cabe ao jogador decidir o que fazer com um determinado problema.
Neste caso, a opção seria ajudar um ser de uma raça que é nossa inimiga, estando ele preso numa cela desde o seu nascimento, e sem podermos ter a certeza de que ele cumpriria a sua palavra de que não nos atacaria (afinal de contas, não passa de um Super Mutant (Fogo agora parecia mesmo um nerd a falar(ahahah parentesis dentro de parentesis.. parece fácil)).
Mesmo não me parecendo a decisão mais óbvia, decidi ajudá-lo. Como recompensa, ganhei um sidekick que, a menos que eu o mande seguir a sua vida, me ajudará em todas as Quests que eu decida executar durante o jogo. Para alguém como eu que gosta de Co-op, foi uma dádiva, ainda para mais num mundo extenso como o de Fallout 3, é sempre bom sentir que nunca estamos sozinhos.
Além disso, gostei da mensagem transmitida com a opção tomada, pois ao ajudarmos um ser de uma raça que temos de aniquilar durante todo o jogo, foi como que o acenar de uma bandeira da paz, à qual o Fawkes nos agradece com o seu empenho e dedicação. Todos os humanos passaram a respeitar o Fawkes e ele pode viver sem ser atacado pelos humanos.
É quase como se eu pudesse tirar da prisão alguém que fosse do FCPorto, só que neste caso eu até fazia, apenas não sou capaz.
Um pouco mais a sério, penso que muitas pessoas poderiam tirar daqui uma lição, pois às vezes bastaria dar a mão em vez de só dar um dedo, o do meio ou o indicador.
Todo o jogo transmite uma mensagem de alerta, sobre até onde o avanço tecnológico nos poderá levar, tanto para o bem como para o mal.
Outro ponto focado no jogo é o facto de o ser humano não ter bem definidas as barreiras sobre até onde vai a inexistência de vida em humanóides, num estado onde a inteligência artificial estaria tão avançada que eles próprios "simulariam" sentimentos, vontades e opiniões. Mas isso é assunto para outro Post.
Para terminar, queria deixar aqui a minha homenagem ao Fawkes, pois torna esta longa jornada mais calorosa, menos solitária, e muito mais fácil pois ele tem uma grande Minigun e pode carregar montes de itens por mim (Desculpa Fawkes :$).
Obrigado Fofo!
sábado, 9 de janeiro de 2010
Antigamente é que era!
Antigamente não haviam motion sensors, nem jogos com gráficos futuristas, mas tanto as consolas como os jogos duravam anos e anos e anos.
quarta-feira, 6 de janeiro de 2010
Impacto dos jogos nas crianças
Boa noite! Queria deixar aqui o relato de alguns pais sobre que acham que os filhos aprendem com os videojogos.Dá que pensar..
(Peço desculpa pelo tamanho)
This comment was from a parent of a child who is learning from games ranging from Lego Star Wars to the M-rated Modern Warfare:
I have a 4yo, he's been playing xbox since 3 and wii since 3 1/2. first we were amazed at his ability to use the controller, it taught him some colors and the associated letters. then we were surprized at his ability to associate controls to the display to solve puzzles in lego starwars/batman/jones. Now he is intently learning to read to play games with stories, also he has learned to lengthen his attention span knowing he cant skip the mission briefings, he's also learned teamwork and humility when playing with a 6yo, who is not so willing to work together and share. He stays at his grandpas on sundays where he has been playing MW2 [Modern Warfare 2], he killed 6 guys in a round last sunday. Now he started playing the H3 [Halo 3] campaign and is moving right along. if he asks for help we make it a puzzle or a math problem or a spelling bee for him to move on to the next mission. oh and hes also learning how to use various maps. He wants to be an astronaut like the master chief. Hell Ya!
This one (quoted only partially here) was from another parent of a four-year old, whose gaming has apparently taught him some ideas about physics and morals:
We discussed the nature of bravery and cowardice while witnessing the interaction between Amaterasu and Susano in Okami.
We have discussed the nature of good, evil, power and greed while explaining how Anakin Skywalker is both a good guy and a bad guy in Lego Star Wars The Complete Saga.
I watched him discover that not all in the world is as it seems (and I emphasized the fact through conversation) after he discovered his first invisible block in Super Mario Bros.
This comment (quoted only partially here) has a parent extolling the virtues of reading via video games:
My youngest boy has been struggling with dyslexia his entire educational life. Playing games where (like the above father mentioned) there are complex menus and a requirement for understanding of context (as in Mass Effect's conversation trees) has improved his reading ability significantly. Now, he isn't the top of his class, but he no longer needs the "special help" he once did in order to get A's and B's in school.
I'm not sure if this comment was from a parent, but this reader provided some counter-argument:
Lets be honest most "Popular Games" don't require analytical thinking or planning or creativity. Sure you might find the one game out of 30 that require you to use the grey matter, but for the most part, they will not. MW2, probably the most popular game in recent history was just basically a rail shooter. Even the competitive component favors twitch reflexes over actual planning and tactics. WoW, the most successful game to date does not require analytical thinking or analysis.
...
My parents never bought me video games and I was allowed to watch TV only 2 hours a day during the school week. But I was allowed to play outside as much as I wanted provided I did all my school work. Did I hate it? Yes. It sucked never having any of the good games and only getting to play them when my friends got bored with theirs and would lend it to me. It sucked only watching cartoons for 2 hours a day. My parents motto was they would not waste money on useless things, so if I wanted them I would have to buy them myself. So I started working as soon as I could so I could have enough money to buy my own toys/games. The only game I had through all of High school was Starcraft, cause I couldn't afford a computer faster than 133 megahertz. So I played it almost religiously for 4 years.
And here's one more counter-argument, suggesting that, hey, maybe games aren't that enriching:
I'm extremely conflicted here because I love video games and always have. However, I do think that these arguments hold some weight. Many of you claim that video games have done good in your life because you are interested in history or science after having played a related game. But how many of you have truly become great or given back to the world in a major way that you could attribute to your video game playing? If you look at all the highly successful people of the world (the great scientists, novelists, entrepreneurs, artists, etc.), how many of them are hardcore gamers? Probably not many.
Sure, you may have a college degree and a decent salary, but really, I don't think that's very difficult. I went to Georgia Tech, #5 engineering school in the country, and now have my Mechanical Engineering degree. I've got an apartment on the beach and a decent job. But I honestly don't think I've reached my full potential partially because after a long day of work, I just love dominating people in MW2 too much. I'd rather do that than come home from work only to continue working towards my other ambitions.
Finally, I got this e-mail from parent Jamey Tisdale, who gave me permission to reprint it here:
I've got a 9 year old and two 7 year olds. All boys. They are allowed to play Xbox about once a week, sometimes more and DS on occasion. What do they get out of it?
Well they get to think creatively, whether building their own levels and environments (working with each other to build a level in Lego Indiana Jones for a few hours, or a track in Trials HD) that they then get to test. They have to learn/work on communication skills in dealing with each other and negotiating not only what they are going to play next but what they are going to do in a particular game. They've beaten Castle Crashers a few times and absolutely dig all the Lego games.
They've all been introduced a bit more to music through Rock Band, danced silly to DDR and love to sing (quite on pitch) to Lips. They also get that there are games they can't play just as there are movies they can't watch yet. (Comparing things to the negative reaction they had on Splash Mountain at Disneyland puts things into context about when you're old enough for some things).
I'm not a parent. I'm married. No kids. I'm not sure what I'd expect my kids to get from games. Amusement alone wouldn't be such a bad thing. But are there more positive things to get from them? And negatives too? Thanks to all who had their say.
As gamers get older and have more children this is a top that will only become increasingly more relevant. What do we who play pass on to the next generation, for better or worse?
(Peço desculpa pelo tamanho)
This comment was from a parent of a child who is learning from games ranging from Lego Star Wars to the M-rated Modern Warfare:
I have a 4yo, he's been playing xbox since 3 and wii since 3 1/2. first we were amazed at his ability to use the controller, it taught him some colors and the associated letters. then we were surprized at his ability to associate controls to the display to solve puzzles in lego starwars/batman/jones. Now he is intently learning to read to play games with stories, also he has learned to lengthen his attention span knowing he cant skip the mission briefings, he's also learned teamwork and humility when playing with a 6yo, who is not so willing to work together and share. He stays at his grandpas on sundays where he has been playing MW2 [Modern Warfare 2], he killed 6 guys in a round last sunday. Now he started playing the H3 [Halo 3] campaign and is moving right along. if he asks for help we make it a puzzle or a math problem or a spelling bee for him to move on to the next mission. oh and hes also learning how to use various maps. He wants to be an astronaut like the master chief. Hell Ya!
This one (quoted only partially here) was from another parent of a four-year old, whose gaming has apparently taught him some ideas about physics and morals:
We discussed the nature of bravery and cowardice while witnessing the interaction between Amaterasu and Susano in Okami.
We have discussed the nature of good, evil, power and greed while explaining how Anakin Skywalker is both a good guy and a bad guy in Lego Star Wars The Complete Saga.
I watched him discover that not all in the world is as it seems (and I emphasized the fact through conversation) after he discovered his first invisible block in Super Mario Bros.
This comment (quoted only partially here) has a parent extolling the virtues of reading via video games:
My youngest boy has been struggling with dyslexia his entire educational life. Playing games where (like the above father mentioned) there are complex menus and a requirement for understanding of context (as in Mass Effect's conversation trees) has improved his reading ability significantly. Now, he isn't the top of his class, but he no longer needs the "special help" he once did in order to get A's and B's in school.
I'm not sure if this comment was from a parent, but this reader provided some counter-argument:
Lets be honest most "Popular Games" don't require analytical thinking or planning or creativity. Sure you might find the one game out of 30 that require you to use the grey matter, but for the most part, they will not. MW2, probably the most popular game in recent history was just basically a rail shooter. Even the competitive component favors twitch reflexes over actual planning and tactics. WoW, the most successful game to date does not require analytical thinking or analysis.
...
My parents never bought me video games and I was allowed to watch TV only 2 hours a day during the school week. But I was allowed to play outside as much as I wanted provided I did all my school work. Did I hate it? Yes. It sucked never having any of the good games and only getting to play them when my friends got bored with theirs and would lend it to me. It sucked only watching cartoons for 2 hours a day. My parents motto was they would not waste money on useless things, so if I wanted them I would have to buy them myself. So I started working as soon as I could so I could have enough money to buy my own toys/games. The only game I had through all of High school was Starcraft, cause I couldn't afford a computer faster than 133 megahertz. So I played it almost religiously for 4 years.
And here's one more counter-argument, suggesting that, hey, maybe games aren't that enriching:
I'm extremely conflicted here because I love video games and always have. However, I do think that these arguments hold some weight. Many of you claim that video games have done good in your life because you are interested in history or science after having played a related game. But how many of you have truly become great or given back to the world in a major way that you could attribute to your video game playing? If you look at all the highly successful people of the world (the great scientists, novelists, entrepreneurs, artists, etc.), how many of them are hardcore gamers? Probably not many.
Sure, you may have a college degree and a decent salary, but really, I don't think that's very difficult. I went to Georgia Tech, #5 engineering school in the country, and now have my Mechanical Engineering degree. I've got an apartment on the beach and a decent job. But I honestly don't think I've reached my full potential partially because after a long day of work, I just love dominating people in MW2 too much. I'd rather do that than come home from work only to continue working towards my other ambitions.
Finally, I got this e-mail from parent Jamey Tisdale, who gave me permission to reprint it here:
I've got a 9 year old and two 7 year olds. All boys. They are allowed to play Xbox about once a week, sometimes more and DS on occasion. What do they get out of it?
Well they get to think creatively, whether building their own levels and environments (working with each other to build a level in Lego Indiana Jones for a few hours, or a track in Trials HD) that they then get to test. They have to learn/work on communication skills in dealing with each other and negotiating not only what they are going to play next but what they are going to do in a particular game. They've beaten Castle Crashers a few times and absolutely dig all the Lego games.
They've all been introduced a bit more to music through Rock Band, danced silly to DDR and love to sing (quite on pitch) to Lips. They also get that there are games they can't play just as there are movies they can't watch yet. (Comparing things to the negative reaction they had on Splash Mountain at Disneyland puts things into context about when you're old enough for some things).
I'm not a parent. I'm married. No kids. I'm not sure what I'd expect my kids to get from games. Amusement alone wouldn't be such a bad thing. But are there more positive things to get from them? And negatives too? Thanks to all who had their say.
As gamers get older and have more children this is a top that will only become increasingly more relevant. What do we who play pass on to the next generation, for better or worse?
Maratona 40 Horas GTA IV
Depois de um indiano ter feito um bonito record mundial a rondar as 40horas e apenas 4 pausas para urinar, um jovem americano de 19 anos de seu nome David Scherer conseguiu melhorar esse record e fazer 4horas e 20 minutos, com apenas três pausas para urinar, e completando uma maior percentagem do jogo do que o antigo recordista.
As motivações? Tentar arranjar dinheiro para comprar uma piscina indoor para a equipa de natação da sua escola.
O difícil não é jogar GTA IV durante 40 horas, o difícil é fazer xixi 3 vezes em 40 horas.
As motivações? Tentar arranjar dinheiro para comprar uma piscina indoor para a equipa de natação da sua escola.
O difícil não é jogar GTA IV durante 40 horas, o difícil é fazer xixi 3 vezes em 40 horas.
Novo Zelda Wii
Um jornal nipónico acaba de noticiar que o próximo Legend of Zelda sairá ainda este ano, faltando saber se se trata de um lançamento mundial ou apenas no Japão.
Seria uma notícia fantástica, ficando já uma das prendas de natal escolhida em Janeiro.
Será que usará mesmo o MotionPlus? E de que maneira poderão trazer novidades sobre a jogabilidade do Twilight Princess?
Next Stop, E3.
terça-feira, 5 de janeiro de 2010
Tony Hawk Ride
Pois bem, depois de muitas críticas, muito choro por parte do António Falcão acerca do lobby criado na indústria para mandar abaixo o mais recente jogo da sua franchise, eis que nos chega uma prova do quão realista é o jogo.
Nunca um videojogo nos levou a sentir tão na pele o desporto que estava a simular. Apesar de tudo, só darei a minha opinião sobre o jogo depois de o experimentar.
Com capacete.
Nunca um videojogo nos levou a sentir tão na pele o desporto que estava a simular. Apesar de tudo, só darei a minha opinião sobre o jogo depois de o experimentar.
Com capacete.
Half life
Epoca de exames, muito estudo, mas o pouco tempo livre vai para este velhinho clássico na sua versão PS2. Para a altura, foi um jogo muito inovador, e ainda vale a pena uma (re)visita.
Bad habbits
Este post vai para todos aqueles que dizem que os jogos são um vício malicioso.
Em Spring Hill(não a Green Hill do Sonic), na Flórida, um jovem de 23 anos vendeu a Wii da sua mãe numa loja de penhoras, para poder comprar tabaco e bebidas alcoólicas.
Quando a mãe deu pela falta da consola, ele disse que a tinha emprestado a um amigo. Sabem como a mãe descobriu da venda? Viu o recibo no quarto dele :D
Moral da estória: Nunca se esqueçam que as lojas de penhoras não dão garantia nem suporte, por isso, deitem o recibo fora.
Em Spring Hill(não a Green Hill do Sonic), na Flórida, um jovem de 23 anos vendeu a Wii da sua mãe numa loja de penhoras, para poder comprar tabaco e bebidas alcoólicas.
Quando a mãe deu pela falta da consola, ele disse que a tinha emprestado a um amigo. Sabem como a mãe descobriu da venda? Viu o recibo no quarto dele :D
Moral da estória: Nunca se esqueçam que as lojas de penhoras não dão garantia nem suporte, por isso, deitem o recibo fora.
segunda-feira, 4 de janeiro de 2010
Kingdom Hearts
Como amante desta saga, deixo aqui uma versão acústica e live do tema do jogo, cantado pela Utada Hikaru.
Notícias
Aqui vão as ultimas:
A Vanessa Hudgens que namora com o Zack Efron (aquele casal do High School Musical que têm uma doença em que de 15 em 15 minutos falam sobre coisas banais mas a cantar e a dançar), estão com uma grave crise na sua relação,pois ao que parece, ela ofereceu lhe no Natal uma quantidade elevada de jogos, e agora parece que o comando tem cola.
Parece que a Vanessa fez mesmo um ultimato, ou eu ou ela (a 360).
Pelo menos ela não vai ter problemas em pensar que "a outra" é mais bonita ou mais magra que ela. Nekinhax, no coração ninguém pode mandar.
NBA JAM na Wii?
Parece que a EA contratou o antigo director do velhinho clássico do basquetebol de arcada, e como tal, começaram logo a surgir rumores. Eu cá acho que seria fofo, mas não apenas na Wii, pois na PSN e na XBLA teríamos a capacidade de fazer uns duelos online.
HEEEEE'S ON FIIIIIIRE... BUUUUMCHAKALAKAA!! (ou como diria o little...PUXÁ GALÁXIA :D)
A Vanessa Hudgens que namora com o Zack Efron (aquele casal do High School Musical que têm uma doença em que de 15 em 15 minutos falam sobre coisas banais mas a cantar e a dançar), estão com uma grave crise na sua relação,pois ao que parece, ela ofereceu lhe no Natal uma quantidade elevada de jogos, e agora parece que o comando tem cola.
Parece que a Vanessa fez mesmo um ultimato, ou eu ou ela (a 360).
Pelo menos ela não vai ter problemas em pensar que "a outra" é mais bonita ou mais magra que ela. Nekinhax, no coração ninguém pode mandar.
NBA JAM na Wii?
Parece que a EA contratou o antigo director do velhinho clássico do basquetebol de arcada, e como tal, começaram logo a surgir rumores. Eu cá acho que seria fofo, mas não apenas na Wii, pois na PSN e na XBLA teríamos a capacidade de fazer uns duelos online.
HEEEEE'S ON FIIIIIIRE... BUUUUMCHAKALAKAA!! (ou como diria o little...PUXÁ GALÁXIA :D)
Bem vindos!
Olá maltinha. Bem vindos ao meu blogue sobre videojogos. Crio este espaço para falarmos sobre a nossa paixão.
Se algum dia alguém ler este blogue quero que saibam que agradeço a vossa paciência e disponibilidade.
Se estão à espera de textos com pontuação, com termos à cromo do Wow ou de organização, lamento desiludir-vos. Aqui apenas encontrarão uma coisa. Amor por esta indústria (e aqui e ali, direi mesmo uma arte).
Fiquem fofos!
Se algum dia alguém ler este blogue quero que saibam que agradeço a vossa paciência e disponibilidade.
Se estão à espera de textos com pontuação, com termos à cromo do Wow ou de organização, lamento desiludir-vos. Aqui apenas encontrarão uma coisa. Amor por esta indústria (e aqui e ali, direi mesmo uma arte).
Fiquem fofos!
Subscrever:
Mensagens (Atom)